quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Especial - Arquivo O IFFernal



Hoje iremos distribuir panfletos de alguns candidatos a diretor e reitor do IFF porém os panfletos serão os que foram utilizados na eleição passada para que você possa dar uma conferida no que foi cumprido ou não nos flyers. Vamos começar por uma relíquea que tivemos acesso há algum tempo, se trata do panfleto distribuído por Cibele, sim, Cibele Deher no fatídico e longínquo ano de 2007 eleição esta alías na qual Cibele era aliada de Jefferson, sim, Jefferson Manhães, mas o que será que aconteceu neste meio tempo para que os dois se colocassem em lados tão opostos quanto o de cara e coroa (você já deve ter deduzido quem é "o cara" e quem é a coroa), se você conhece este segredo que abalou os pilares do IFF (então cefet campos) comente, o panfleto está abaixo:


O segundo panfleto, na verdade jornal de campanha é de JeIFF... Jefferson na eleição para diretor de 2010, no jornal em si já vemos alguns rostos conhecidos porém todos diferentes do que são hoje menos um, o de Jefferson, no panfleto seu rosto está exatamente igual a como é hoje, o que abre teorias que envolvem formol, imortalidade e Playmobil's.










quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Quarta-Feira sem dúvidas decepciona estudantes


Diversos estudantes voltaram decepcionados de um evento (quase) semanal do IFF chamado Quarta-Feira sem dúvidas. Pelo nome do evento muitos estudantes acharam se tratar de uma reunião com diversos especialistas e filósofos que responderiam todas as questões fundamentais do universo porém ao chegar lá se deram conta de que a reunião tirava dúvidas apenas sobre questões acerca do primeiro emprego, estágio e oportunidades, "Fui la´pois gostaria de descobrir acerca de minha sexualidade mas quando cheguei lá vi que não era nada disso!" afirmou um aluno de Design, outros alunos relataram ainda ter ido na esperança de descobrir acerca da existência de Deus, quantos anos têm Beth ou a resposta fundamental de porquê estamos aqui, mas todos voltaram decepcionados.

Outros alunos porém falaram bem do evento: "Ele me ajudou a conseguir meu primeiro trabalho escravo na ódebrechi" diz um aluno te mecânica citando erroneamente a multinacional. A organização do evento avisou que no cartaz irá incluir o aviso: "o evento não irá satisfazer dúvidas de natureza filosófica, sexual ou científica".

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Semana do Saber Fazer Pra Quê termina no IFF.


A Feira do Saber Fazer Pra Quê? terminou nesta sexta-feira com vasta programação pseudo-cultural, A Feira contou com exibição de projetos criados por alunos (vide o post anterior) e minicursos extremamente úteis como por exemplo o minicurso de Facebook no qual diversos alunos foram constrangidos por neste momento estar lendo a Wikipédia ou fazendo uma pesquisa didática no Google "O professor se aproximou e me perguntou ríspido: o que você está fazendo com a Wikipédia aberta? Onde está a sua aba do Facebook, a Wikipédia é inútil, você não aprende nada lá!, abra logo o Facebook!", não podemos deixar de dizer que o minicurso de Facebook forneceu certificados uma vez que milhares de empresas estão procurando pessoas que saibam atualizar seu Facebook durante o expediente.



Entre os quiosques houveram apresentações de pagodeiros, pseudo-roqueiros, além de todo tipo de gente esquisita, isto é não houve nenhum evento diferente das lamentáveis cenas que já nos acostumamos a ver nos quiosques.

A Semana do Saber Pra Quê? foi marcada também por reuniões paranormais com diálogos com Cazuza e Raul Seixas nos quais os alunos participantes davam as mãos em volta de uma mesa branca e faziam perguntas pessoalmente aos entrevistados. No Ginásio havia uma interessante apresentação do sistema digestivo no qual os alunos eram convidados e fazer uma viagem pelo sistema digestivo passando pela boca, estômago, intestino, alguns alunos porém relataram que saíram da apresentação se sentindo uma m@#$%.

Durante a feira Mostre-se diversas empresas da região distribuíam canetinhas vagabundas, cofrinhos, bolinhas, calculadoras, blocos de notas além de todo tipo de inutilidades com o fim de mostrar como são poderosos e têm dinheiro e então seduzir os estudantes a prestar trabalho escravo num futuro próximo.